
Onze anos já tinham voado e, com o corpo em cabelos imerso,
Luniel nem reparou nas mudanças físicas, só nas psicológicas.
Já outros corpos estavam entrando em revoluções biológicas,
experimentando roupas, maquiando-se ou testando perfumes.
Apressada, Téa caiu ao pegar maquiagens em grandes volumes
no armário, com uma cadeira que quebrou, e torceu as canelas.
Dim gargalhou, derrubando os pepinos do rosto e em rodelas.
Fez magia de cura na perna da amiga, então pegou a tesoura
e disse que deixaria o cabelo de Luniel curto tal daquela loura.
Desesperada, Luniel implorou para ficar com uma boa franja…
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***Desculpa gente, houve um erro ontem na publicação dos posts das Estrofes #23 e #24 e ficaram na ordem invertida e a #24 que era para ser publicada hoje, acabou sendo publicada ontem. Para não deixar vocês sem a leitura de hoje da continuação do “Sol e Lua: A Profecia dos Corações Carbonizados”, estou postando mais uma estrofe agora. Espero que gostem!

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