
Então após entrar na lava, avistou uma tubulação e mergulhou,
nadando rápido para ganhar distância e do feito se orgulhou.
Mas angustiou-se com ranger do arnês pelas ondas das lavas.
Um desespero o apossou como se seu plano fosse às favas,
só que o som era soldados atrás dele fugindo tal peixe da rede.
Infelizmente fora visto, e seu pânico lhe deu desagradável sede.
Pouco ao problema, pois os soldados vinham como vespeiros.
Porém, por sorte, ele chegou a uma parte com muitos bueiros,
já dentro do esgoto e foi mais fácil fazer valer nas lavas a caída,
pois se suportou o calor, não seriam eles que negariam a saída.
Escalou e tirou a tampa para enfim ver sua lua meiga e rosada,
lá alto; longe e com fôlego para se esconder de forma ousada.
(Comente e compartilhe meu eBook “Sol e Lua: A Profecia dos Corações Carbonizados” e ajude a divulgar mais a poesia nacional! Ficou na curiosidade? Então continue no Link: https://giseleportes.com/category/meus-livros/sol-e-lua-a-profecia-dos-coracoes-carbonizados/)
Maravilhoso! 💜
Muito obrigada por sua leitura! ☺️