
O da direita abaixado, não seria ferido, mas o da mão esquerda
simbolizava a punição de cortá-lo mais fino que uma cerda.
O que Solato, enojado com as desculpas, ordenou e com facão
dilaceraram-lhe a língua, que para estar ali dava explicação.
Ainda agentes de distribuição de lunares o arrastaram de volta,
todavia, na ida viram crianças com anéis mágicos de escolta
e Lapilli usufruiu do corre-corre atrás delas, sumindo na neblina
e o vapor o cegou, caindo no buraco, até a ajuda divina
de Luniel, que aplaudiu entusiasmada a brava odisseia.
O aplauso atiçou agressivas máquinas, atirando bolas tal geleia
e que se tornavam um bombardeio de fogo com explosões.
Infelizmente eram alvos pelo barulho de suas comunicações.
(Comente e compartilhe meu eBook “Sol e Lua: A Profecia dos Corações Carbonizados” e ajude a divulgar mais a poesia nacional! Ficou na curiosidade? Então continue no Link: https://giseleportes.com/category/meus-livros/sol-e-lua-a-profecia-dos-coracoes-carbonizados/)