
Luniel manteve ideias que Lapilli temia e pediu para que sem dó
a prendessem em míssil para testar se um dicurense virasse pó,
porque poderia haver acidentes, então, se preveniriam na hora.
Aceitaram devido o vandalismo, e Lapilli ouviu: “Não chora.”
Luniel conseguiu os enganar e a levaram à área de arremesso
onde a esperava um míssil num propulsor em cor de gesso
e com válvulas e caninhos que o conectavam à sala blindada
de comando, onde seria feito o lançamento da moça enfadada.
Ela fitou o céu, já com cintos e no projétil, com cintilações
vindas das naves-guardas acima, cheia de pulsações.
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