77. Visões do Além

“Não desista, filha”, pediu o rosto de Onire em uma nuvem.
“Mas quero!”, Luniel falou, ouvindo som que nessa hora vem.
Achou que era trombeta, quando era o estômago dele a roncar.
Notou que o órgão digestivo de um ecoava noutro a machucar.
Brava, ela deu chute no vidro, alagando o “cirúrgico-armazém”.
Ao parar a enchente, Lapilli, com manha, disse para ela ficar zen,
pois restou computador útil e com dado de cada prisioneiro.
Luniel vibrou de alegria com o banco de dados pioneiro.
Uma tela em um aparelho: assim era a “didática” geringonça
que mostrou os perfis para Luniel que se tornou uma onça.

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