
Após a refeição, deixaram a sala indo a oeste.
Então, seguiu e Lapilli vigiava se vinha outra peste.
“Uma câmera!”, alertou e ela a tampou, antes de um acidente.
E notando risco, não restou nenhuma sem seda na lente.
Pelo caminho com vidros, viram soldados mirando capturados.
Passaram despercebidos, com os corpos sempre abaixados,
indo sorrateiros o máximo que podiam – tal uma fuga exigia.
Até que mais tiros foram além do que a sua calma suportaria.
Ao cair ao chão de servos exauridos, quis atacar sem perdão.
Lapilli falou: “Foque na missão!”, e concordou, sem encontrão.
Ela não tinha tempo e era desafio ter que aguentar egoísmo,
mas o mago era prioridade para tirá-los daquele abismo.
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