
Luniel provou o poder da lua sobre o sol, aplicando telecinese
e tirou as mães, pondo os cientistas lá – brancos tal maionese.
Ainda puxou os canos e fez daqueles dicurenses carne moída.
Já a plateia foi amassada com o teto de lava pelo pano corroída.
Apesar da ira, agiu assim para tentar recuperar alguma lunar.
Mas fora das máquinas todas morreram e não pôde se ufanar.
Saiu por uma passarela escura e subitamente viu um portão.
Usou o controle e caminhou cautelosa contra outro dragão.
“Onde vai?”, Lapilli estava pasmo com laboratórios funerários.
“A local menos grotesco”, respondeu, exausta de calvários.
“Que tal o Campo Militar Infantil?”, citou Lapilli, solícito.
Concordou focada no mago, entretanto, puniria ato ilícito.
(Comente e compartilhe meu eBook “Sol e Lua: A Profecia dos Corações Carbonizados” e ajude a divulgar mais a poesia nacional! Ficou na curiosidade? Então continue no Link: https://giseleportes.com/category/meus-livros/sol-e-lua-a-profecia-dos-coracoes-carbonizados/)