
Depois fizeram atrás de um monte sedosa e discreta barraca.
Já próximos, Caverian fez planos de entrada feito matraca,
enquanto os outros sugeriam a Luniel tipos de armadilhas.
Mas Lapilli estava fora da tenda com comida em rochosas pilhas
feitas por Enegea, que sem vê-lo estranhou essa atitude.
“Ei, venha comer, filho”, pediu, achando-o imerso em quietude.
Tocou-se com a docilidade após tanta dor e ideias na cabeça.
“Só a senhora notou minha ausência. Me acham um trepeça.”
“Ora, não é verdade. Venha cá…”, e ela tentou levá-lo pela mão,
porém, ao ver resistência, feito mãe o acolheu com afeição.
Lapilli, melhor, entrou e comeu com todos, não mais abatido.
Dormiram pelo dia seguinte e o que Luniel tinha prometido.
(Comente e compartilhe meu eBook “Sol e Lua: A Profecia dos Corações Carbonizados” e ajude a divulgar mais a poesia nacional! Ficou na curiosidade? Então continue no Link: https://giseleportes.com/category/meus-livros/sol-e-lua-a-profecia-dos-coracoes-carbonizados/)