
Contudo, Lapilli ouviu Enegea resmungando de modo tenso.
Foi até ela em sonho discutindo com o filho até consenso:
ele continuaria no sol, e ela iria para a lua contra guerra maldita.
Lapilli quieto a escutava inconsolável com a percebida desdita
e soube que o mago queria poupar a vida dela a algo melhor,
como fazer o exército volatiano muito mais poderoso e maior.
Chorava, pois se esforçou muito para achá-lo, mas tinha razão:
seria mais proveitoso voltar e ensinar tropas em ação.
Volatiano tinha que colaborar e sua tarefa era à lua retornar.
Lapilli, que queria ir embora, agarrou a chance de acompanhar.
Como Luniel já tinha guias, ele deixou carta e mapa no chão
cheio de gratidão, porém, a anciã precisava mais de proteção.
Era como se fossem da mesma família e queria ser seu aprendiz,
pois tinha visto seus pais mortos no depósito e o petiz
queria um novo propósito e aprender com ela tinha escolhido
e com a magia de retorno, Enegea já teria para sempre partido.
E sua nova mãe, feliz, criou um redemoinho e pediu: “Monte”.
Assim, mergulharam em muitas cores atrás de novo Horizonte.
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