
Guardas abriram porta gigante para as donzelas enfeitadas.
Entre muitas luzes havia de toda a história solar telas ilustradas.
Cada garota estava admirada e não mais apavorada.
“Talvez seja a música…”, supôs Luniel, já a uma mesa sentada.
Um súdito descrevia rotinas, porém, ela tinha olhar longínquo,
calculando as torres para saltos e fugas em seu plano oblíquo,
até apanhar e indagou se o rei não odiava feridas nas mulheres.
“Melhora a sobremesa”, respondeu e as ensinou com talheres
e etiquetas a lidar, até ver virem os vestidos com ótimo tear.
Senhoras deram roupas de odaliscas, e Luniel pôs-se a rezar.
Foram então a quarto onde Luniel tentou contato amigável.
Mas não criou confiança nelas, havendo clima desconfortável.
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