112. Um Vulcão de Vaidade

O “professor” indicou que Solato nervoso precisava de doçura.
Mostrou a foto da última donzela favorita e ali estaria a futura.
Luniel só via as esferas históricas projetando cenas do passado
com almas no sol, após a Cornucópia ter ato consumado.
Ocultou o quanto que era importante, pois se sentiu observada.
Um soldado com olhos malignos a fitava ameaçador na escada.
“Tenho que fingir melhor”, pensou, ficando tal as outras altiva.
O castelo ostentava um tesouro histórico e soluções à missiva
de sua mãe e orou por proteção para manter a compostura,
já que sabia que não poderia errar mais naquela altura.

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