
Ao ele cair inconsciente no chão, Luniel saiu para exploração.
Precisava saber até aonde iria sem causar inquietação
nos guardas que não tinham dado problemas para lidar
e apesar de lutas, era óbvio que não era foco para se azucrinar
por buscar passagens e armadilhas como no mapa desenhado.
Mesmo tateando paredes, tudo parecia por Lapilli inventado.
Queria mais tempo, mas já tinha os símbolos distinguido.
“Os guardas devem ter mudado as posições”, ela havia refletido
e voltava triste, quando viu figura flutuando a um metro no ar.
Boquiaberta, era sua mãe sorrindo triste e no rosto um pesar.
Sua voz sumira rápido tal imagem misteriosa em um quadro
do rei, desenhando no ar Cornucópia para lembrá-la do ladro.
“Puxa, ainda me cobra…!”, disse Luniel e teve que se apressar,
já sentindo peso da tarefa se misturando com o medo de gorar.
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