Puxou a corda na roldana indo abaixo apreensiva.
Não podia mais demorar, tal a mãe aconselhara, à hora incisiva.
Mas a corda se rompeu e o elevador pendeu com escarcéu.
Portanto, fez suporte para não raspar nas paredes com seu véu.
“É só eu parar para pensar o que fazer, e algo dá errado!”
Todavia, tinha que se virar como aprendera e havia vivenciado.
No mosteiro, viu boa estratégia e no sol, bom planejamento.
Porém, nem sempre as ações dependem de fundamento.
E se se preocupava com lógica, havia quem não se importava,
pois notou que faltava senso a quem a cozinha comandava.
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