
“Não há coragem em matar, mas em se confiar nos sonhos
de curar Dicuro e Volata com Amor!”, soltou-o; olhos risonhos.
Luniel mexeu tanto com Solato que assumiu arrependimento.
“Ajude-me a fazer a diferença”, falou com sentimento.
Luniel pegou o rosto dele: “Sente quem você realmente é?”
“Sim, poderia ter evitado muita coisa”, confessou, com fé.
Em um ímpeto, ele a abraçou, e Luniel conseguiu o convencer,
e agora os dois sabiam a qual dever e lugar deveriam pertencer.
Solato ergueu-se e concluiu: “Nem tudo está exterminado”.
“Como posso consertar todo mal que fiz?”, pediu emocionado.
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