131. Mulher de Decisão

E parecia que o rei leu sua mente, pois estava em frente da cela,
sem crer que ainda tivesse vivos lá, ainda mais uma sua donzela.
Olhares cruzaram e Luniel sentiu coração bater como não antes,
e como se esclarecera, deixou-se desejar seus olhos fascinantes.
Com ciúme, ele disse: “Não os matarei. Vou à Sala do Tesouro”.
O mago a acenou: seu par teria que ser o ganancioso louro.
Ao menos o faria menos fútil e com sedas o grudou pela gola.
Encarou-o, gritando para ser solto, e o envolveu como cola,
investigando sua mente e planos – nefastos em demasiado:
fugir com ouro e tropas para outro sol, formando novo reinado.

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